JÚLIO CESAR BRIDON DOS SANTOS – BRASIL

ACRÓSTICO: VIOLETA PARRA


Venturosa poetisa que
Investiu com galhardia no amor e na dor sofrendo
Ondas de tristeza enquanto
Labutava em seu trabalho junto aos mais necessitados
Enobrecendo sua alma e coração
Tendo sempre presente a preciosa
Arma que nada mais foi do que sua indômita coragem.


Por isso e por tantas batalhas era admirada por todo lugar onde
Andava sempre de cabeça erguida sem nada temer pois
Romântica que era deixou-se envolver pelo amor que a
Revestia de uma luz brilhante que a
Amparava e a conduzia por caminhos sem fim.


POEMA À VIOLETA PARRA


Voavas com o coração aberto
De tantos amores que te enlouqueciam
E te deixavam extasiada
Ante tamanha sedução.

Teus enamorados apaixonantes
Sempre te faziam feliz
Mas, tu, poeta chilena,
Deixava-os escorregar tal qual flor de liz.

Por isso, bela Violeta
Nome de uma linda flor
Assim eras na vida
Cheia de luz e calor.

Vivias repleta de sonhos
Querendo transformá-los todos
Em belas poesias de amor
Mas os deixaste escapar quando sua vida
Para sempre calou.

Agora esta bela flor
Brilha nos azuis dos céus
Brincando com as estrelas
E com a bela luz do luar.


Derechos Reservados © Júlio Cesar Bridon dos Santos